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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

24 horas para o Senhor

Na Bula Misericordiae vultus ( O rosto da misericórdia) o papa Francisco pede que “A Quaresma deste ano Jubilar seja vivida mais intensamente como tempo forte para celebrar e experimentar a misericórdia de Deus. O papa solicita, como ação do Jubileu, que as dioceses de todo o mundo incrementem as “24 horas para o Senhor” que deverão ser celebradas nos dias 04 e 05 de março.

A Arquidiocese de São Paulo propõe as seguintes ações:

1ª AÇÃO
Oração junto ao Senhor
Há paróquias que realizarão um dia inteiro e seguindo a madrugada em oração e louvor a Deus. Cada pessoa, grupo ou família agenda um horário próprio de oração, seguindo uma programação:
4 de março:
08h—Santa Missa e exposição do Santíssimo.
09h—Adoração Eucarística (na capela). Esta oração se estenderá durante 24h, alternando grupos a cada hora).
15h— Oração do Terço da Misericórdia diante do Santíssimo.
16h—Continuação da Adoração Eucarística.
20h—Vigília Eucarística da Família com bênção do Santíssimo.
21h—Leitura continuada das Parábolas da Misericórdia
22h—Via Sacra
23h—Início da Vigília Noturna que se estenderá até às 7h30.
05 de março
08h—Santa Missa
24h—Encerramento

2ª AÇÃO
Leitura Orante da Palavra
Rezar durante o dia o Salmo 51 (50).
A cada hora, pare tudo que estiver fazendo e rezar a Palavra. Para isto levar consigo a Bíbila.

3ª AÇÃO
Viver o sacramento da Reconciliação (fazer a Confissão sacramental).

4ª AÇÃO
Viver as Obras de Misericórdia
Espirituais: instruir,aconselhar, corrigir, perdoar e ter paciência.
Corporais: 1 Dar de comer a quem tem fome; 2 Dar de beber a quem tem sede; 3  Vestir o nu; 4 Dar abrigo a quem não tem; 5 Visitar os doentes e presos; 6 Sepultar os mortos; 7 Praticar a justiça  e dar esmola.

5ª AÇÃO
Praticar o jejum.
O jejum nos fortalece na atitude de desprendimento e desapego aos bens materiais.
Organize na sua comunidade, com o seu Pároco,  estas 24 horas de Oração envolvendo o maior número de pessoas.


terça-feira, 1 de abril de 2014

Oração ao Bem-aventurado José de Anchieta


Bem-aventurado José de Anchieta,
missionário incansável e Apóstolo do Brasil,
abençoai a nossa Pátria e a cada um de nós.
Inflamado pelo zelo da glória de Deus, consumistes a vida na
promoção dos indígenas, catequizando, instruindo, fazendo o
bem. Que o legado de vosso exemplo frutifique novos apóstolos
e missionários em nossa terra.
Professor e mestre,
abençoai nossos jovens, crianças e
educadores.
Consolador dos doentes e aflitos, protetor dos pobres e
abandonados, velai por todos aqueles que mais necessitam e
sofrem em nossa sociedade, nem sempre justa, fraterna e cristã.
Santificai as famílias e comunidades,
orientando os que regem os destinos do Brasil e
do Mundo.
Através de Maria Santíssima, que tanto venerastes na terra,
iluminai os nossos caminhos, hoje e sempre.

Amém.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Papa Francisco fala aos jovens

Palavras do papa Francisco aos jovens ditas no dia 7 de julho
Amados irmãos e irmãs!
Já ontem tive a alegria de vos encontrar, e hoje a nossa festa é ainda maior porque nos reunimos para a Eucaristia, no Dia do Senhor. Sois seminaristas, noviços e noviças, jovens em caminhada vocacional, vindos dos diversos cantos do mundo: representais a juventude da Igreja. Se a Igreja é a Esposa de Cristo, de certo modo vós representais o seu tempo de noivado, a primavera da vocação, o período da descoberta, do discernimento, da formação. E é um período muito belo, em que se lançam as bases do futuro. Obrigado por terdes vindo!
Hoje a Palavra de Deus fala-nos da missão. Donde nasce a missão? A resposta é simples: nasce de um chamado – do Senhor – e Ele chama para ser enviado. Qual deve ser o estilo do enviado? Quais são os pontos de referência da missão cristã? As leituras que ouvimos sugerem-nos três: a alegria da consolação, a cruz e a oração.
1. O primeiro elemento: a alegria de consolação
O profeta Isaías dirige-se a um povo que atravessou o período escuro do exílio, sofreu uma prova muito dura; mas agora, para Jerusalém, chegou o tempo da consolação; a tristeza e o medo devem dar lugar à alegria: «Alegrai-vos (...), rejubilai (…) regozijai-vos» – diz o Profeta (66, 10). É um grande convite à alegria. Porquê? Qual é o motivo deste convite à alegria? Porque o Senhor derramará sobre a Cidade Santa e seus habitantes uma «cascata» de consolação, uma cascata de consolação – ficando assim repletos de consolação –, uma cascata de ternura materna: «Serão levados ao colo e acariciados sobre os seus regaços» (v. 12). Como faz a mãe quando põe o filho no regaço e o acaricia, assim o Senhor fará conosco… faz conosco. Esta é a cascata de ternura que nos dá tanta consolação. «Como a mãe consola o seu filho, assim Eu vos consolarei» (v. 13). Cada cristão, mas sobretudo nós, somos chamados a levar esta mensagem de esperança, que dá serenidade e alegria: a consolação de Deus, a sua ternura para com todos. Mas só podemos ser seus portadores, se experimentarmos nós primeiro a alegria de ser consolados por Ele, de ser amados por Ele. Isto é importante para que a nossa missão seja fecunda: sentir a consolação de Deus e transmiti-la! Algumas vezes encontrei pessoas consagradas que têm medo da consolação de Deus e… pobrezinho, pobrezinha delas, se amofinam porque têm medo desta ternura de Deus. Mas não tenhais medo. Não tenhais medo, o nosso Deus é o Senhor da consolação, o Senhor da ternura. O Senhor é Pai e Ele disse que procederá conosco como faz uma mãe com o seu filho, com a ternura dela. Não tenhais medo da consolação do Senhor. O convite de Isaías: «consolai, consolai o meu povo» (40,1) deve ressoar no nosso coração e tornar-se missão. Encontrarmos, nós, o Senhor que nos consola e irmos consolar o povo de Deus: esta é a missão. Hoje as pessoas precisam certamente de palavras, mas sobretudo têm necessidade que testemunhemos a misericórdia, a ternura do Senhor, que aquece o coração, desperta a esperança, atrai para o bem. A alegria de levar a consolação de Deus!
2. O segundo ponto de referência da missão é a cruz de Cristo. São Paulo, ao escrever aos Gálatas, diz: «Quanto a mim, de nada me quero gloriar, a não ser na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo» (6, 14). E fala de «estigmas», isto é, das chagas de Jesus crucificado, como selo, marca distintiva da sua vida de apóstolo do Evangelho. No seu ministério, Paulo experimentou o sofrimento, a fraqueza e a derrota, mas também a alegria e a consolação. Isto é o mistério pascal de Jesus: mistério de morte e ressurreição. E foi precisamente o ter-se deixado configurar à morte de Jesus que fez São Paulo participar na sua ressurreição, na sua vitória. Na hora da escuridão, na hora e da prova, já está presente e operante a alvorada da luz e da salvação. O mistério pascal é o coração palpitante da missão da Igreja. E, se permanecermos dentro deste mistério, estamos a coberto quer de uma visão mundana e triunfalista da missão, quer do desânimo que pode surgir à vista das provas e dos insucessos. A fecundidade pastoral, a fecundidade do anúncio do Evangelho não deriva do sucesso nem do insucesso vistos segundo critérios de avaliação humana, mas de conformar-se com a lógica da Cruz de Jesus, que é a lógica de sair de si mesmo e dar-se, a lógica do amor. É a Cruz – sempre a Cruz com Cristo, porque às vezes oferecem-nos a cruz sem Cristo: esta não vale! É a Cruz, sempre a Cruz com Cristo – que garante a fecundidade da nossa missão. E é da Cruz, supremo ato de misericórdia e amor, que se renasce como «nova criação» (Gl 6, 15).
3. Finalmente, o terceiro elemento: a oração. Ouvimos no Evangelho: «Rogai ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe» (Lc 10, 2). Os trabalhadores para a messe não são escolhidos através de campanhas publicitárias ou apelos ao serviço da generosidade, mas são «escolhidos» e «mandados» por Deus. É Ele que escolhe, é Ele que manda; sim, é Ele que manda, é Ele que confere a missão. Por isso é importante a oração. A Igreja – repetia Bento XVI – não é nossa, mas de Deus; e quantas vezes nós, os consagrados, pensamos que seja nossa! Fazemos dela… qualquer coisa que nos vem à cabeça. Mas não é nossa; é de Deus. O campo a cultivar é d'Ele. Assim, a missão é sobretudo graça. A missão é graça. E, se o apóstolo é fruto da oração, nesta encontrará a luz e a força da sua ação. De contrário, a nossa missão não será fecunda; mais, apaga-se no próprio momento em que se interrompe a ligação com a fonte, com o Senhor.
Queridos seminaristas, queridas noviças e queridos noviços, queridos jovens em caminhada vocacional! Há dias, um de vós, um dos vossos formadores, dizia-me: évangéliser on le fait à genoux, a evangelização faz-se de joelhos. Ouvi bem: «A evangelização faz-se de joelhos». Sede sempre homens e mulheres de oração! Sem o relacionamento constante com Deus a missão torna-se um ofício. Mas que trabalho fazes? Trabalho de alfaiate, de cozinheira, de padre… Trabalhas de padre, de freira? Não. Não é um ofício, é diverso. O risco do ativismo, de confiar demasiado nas estruturas, está sempre à espreita. Se olhamos a vida de Jesus, constatamos que, na véspera de cada decisão ou acontecimento importante, Ele Se recolhia em oração intensa e prolongada. Cultivemos a dimensão contemplativa, mesmo no turbilhão dos compromissos mais urgentes e pesados. E quanto mais a missão vos chamar para ir para as periferias existenciais, tanto mais o vosso coração se mantenha unido ao de Cristo, cheio de misericórdia e de amor. Aqui reside o segredo da fecundidade pastoral, da fecundidade de um discípulo do Senhor!
Jesus envia os seus sem «bolsa, nem alforge, nem sandálias» (Lc 10, 4). A difusão do Evangelho não é assegurada pelo número das pessoas, nem pelo prestígio da instituição, nem ainda pela quantidade de recursos disponíveis. O que conta é estar permeados pelo amor de Cristo, deixar-se conduzir pelo Espírito Santo e enxertar a própria existência na árvore da vida, que é a Cruz do Senhor.
Queridos amigos e amigas, com grande confiança vos confio à intercessão de Maria Santíssima. Ela é a Mãe que nos ajuda a tomar as decisões definitivas com liberdade, sem medo. Que Ela vos ajude a testemunhar a alegria da consolação de Deus, sem ter medo da alegria; Ela vos ajude a conformar-vos com a lógica de amor da Cruz, a crescer numa união cada vez mais intensa com o Senhor na oração. Assim a vossa vida será rica e fecunda!
Fonte: news.va

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Papa Francisco: rezar com o coração, não com as ideias

Como todas as manhãs, o Papa celebrou hoje, 5,  a missa na capela da Casa Santa Marta.
Em sua homilia, comentou a história de Tobit e Sara, da primeira leitura do dia, que vivem situações dramáticas. Tobit fica cego, colocando em risco a própria vida. Sara casa com sete homens que morrem na noite de núpcias. Eles se lamentam, mas não blasfemam:
“Lamentar-se diante de Deus não é um pecado. O Senhor ouve, escuta as nossas lamentações. Pensemos em Jó, que diz: ‘Maldito o dia em que vim ao mundo...’. Também Jeremias, no capítulo 20: ‘Maldito o dia…’. Lamentam-se inclusive com uma maldição, mas não ao Senhor, mas àquela situação.”

Isso é humano, disse o Papa. Há tantas situações trágicas, como crianças desnutridas, refugiados, doentes terminais. Mas a essas pessoas devemos pensar com a nossa carne, com o nosso coração; e não de maneira acadêmica, com as estatísticas, mas sim humana. Nesses casos, é preciso fazer o que diz Jesus, ou seja, rezar:

“Rezar por elas. Elas devem entrar no meu coração, devem ser uma inquietação para mim: o meu irmão sofre, a minha irmã sofre. Eis...o mistério da comunhão dos Santos: rezar ao Senhor. Rezar, permitam-me dizer, com a carne: que a nossa carne reze. Não com as ideias. Rezar com o coração”.

Mesmo pedindo para morrer, as orações de Tobit e Sara se dirigem ao Senhor, nos dão esperança porque foram de alguma maneira acolhidas por Deus, que cura Tobit e dá finalmente um marido a Sara. “As orações sempre chegam à glória de Deus, sempre, quando vêm do coração”, afirmou.
Por fim, Francisco convidou a rezar por quem vive situações dramáticas e sofrem tanto e como Jesus na Cruz, que gritam: ‘Pai, por que me abandonaste?’. “Rezemos para que a nossa oração chegue e seja um pouco de esperança para todos nós.”

Fonte: news.va

sábado, 1 de maio de 2010

Oração do XVI CEN


Senhor Jesus, Tu és o Caminho!
Em meio a sombras e luzes,
alegrias e esperanças, tristezas e angústias,
Tu nos levas ao Pai.
Não nos deixes caminhar sozinhos.
Fica conosco, Senhor!
Tu és a Verdade!
Desperta nossas mentes
e faze arder nossos corações com a tua Palavra.
Que ela ilumine e aqueça os corações sedentos de justiça e santidade.
Ajuda-nos a sentir a beleza de crer em Ti!
Fica conosco, Senhor!
Tu és a Vida!
Abre nossos olhos para te reconhecermos
no “partir o Pão”, sublime Sacramento da Eucaristia!
Alimenta-nos com o Pão da Unidade.
Sustenta-nos em nossa fragilidade.
Consola-nos em nossos sofrimentos,
Faze-nos solidários com os pobres, os oprimidos e excluídos.
Fica conosco, Senhor!
Jesus Cristo: Caminho, Verdade e Vida,
No vigor do Espírito Santo,
Faze-nos teus discípulos missionários!
Com a humilde serva do Senhor, nossa Mãe Aparecida, queremos ser:
Alegres no Caminho para a Terra Prometida!
corajosas testemunhas da Verdade libertadora!
promotores da Vida em plenitude!
Fica conosco, Senhor! Amém!

Boas vindas!

Você é o visitante!