O cardeal de Aparecida (SP) Dom Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), foi nomeado pelo Papa Francisco presidente do Sínodo Extraordinário sobre a Família, que será realizado entre 9 e 15 de outubro no Vaticano, segundo a CNBB.
De acordo com a conferência, dividirão a presidência do encontro com Dom Raymundo os cardeais André Vingt-Trois, arcebispo de Paris, e Luis Antonio Tagle, arcebispo de Manila. Eles serão responsáveis por acompanhar a preparação do Sínodo – encontro que vai tratar dos desafios pastorais sobre a família.
A assembleia extraordinária foi convocada em outubro do ano passado pelo Papa. Os desafios pastorais da família no contexto da evangelização serão o tema principal. O encontro agrupará um total de 150 pessoas, entre elas presidentes das conferências episcopais de todo mundo e especialistas.
Esta é a terceira vez que é convocada uma assembleia extraordinária do sínodo de bispos desde sua criação, depois do Concílio Vaticano II (1962-65). Nestes 48 anos ocorreram assembleias ordinárias (mais abertas) ou extraordinárias (restritas), tratando de diferentes temas.
Esta reunião é convocada também para fazer frente ao crescente processo de descristianização nos países ocidentais, já que se considera que o núcleo familiar é o primeiro lugar de transmissão da fé.
De acordo com a conferência, dividirão a presidência do encontro com Dom Raymundo os cardeais André Vingt-Trois, arcebispo de Paris, e Luis Antonio Tagle, arcebispo de Manila. Eles serão responsáveis por acompanhar a preparação do Sínodo – encontro que vai tratar dos desafios pastorais sobre a família.
A assembleia extraordinária foi convocada em outubro do ano passado pelo Papa. Os desafios pastorais da família no contexto da evangelização serão o tema principal. O encontro agrupará um total de 150 pessoas, entre elas presidentes das conferências episcopais de todo mundo e especialistas.
Esta é a terceira vez que é convocada uma assembleia extraordinária do sínodo de bispos desde sua criação, depois do Concílio Vaticano II (1962-65). Nestes 48 anos ocorreram assembleias ordinárias (mais abertas) ou extraordinárias (restritas), tratando de diferentes temas.
Esta reunião é convocada também para fazer frente ao crescente processo de descristianização nos países ocidentais, já que se considera que o núcleo familiar é o primeiro lugar de transmissão da fé.
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