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domingo, 11 de janeiro de 2015

Papa Francisco viaja ao Sri Lanka e Filipinas


No final da tarde de sábado (10/01), o Papa Francisco dirigiu-se, como costuma fazer antes de suas viagens internacionais, à Basílica Santa Maria Maggiore, centro de Roma, para confiar a Salus Popoli Romani o bom êxito de sua Viagem Apostólica ao Sri Lanka e às Filipinas, de 12 a 19 deste mês de janeiro.

Ao concluir o Angelus deste domingo (11/01), Francisco dirigiu-se aos presentes pedindo orações por esta que é a sua sétima viagem internacional:

"Amanhã partirei para uma Viagem Apostólica ao Sri Lanka e Filipinas. Obrigado pelos augúrios naquele cartaz, muito obrigado! E vos peço, por favor, para acompanharem-me com a oração e peço também ao cingaleses e aos filipinos que estão aqui em Roma, para que rezem especialmente por mim nesta viagem. Obrigado!".

A viagem do Papa Francisco à República de Sri Lanka e às Filipinas será feita nas pegadas dos predecessores Paulo VI e João Paulo II, que também visitaram os dois países: o Papa Montini ambos os países em 1970, e o Papa Wojtyla em 1981 visitou as Filipinas e em 1995 Sri Lanka e novamente as Filipinas. É mais um exemplo da atenção do Pontífice à Ásia. (JE – RL)
Os pontos fortes da missão da Igreja no continente asiático são dois: as atividades caritativas no campo da saúde e da educação; e o diálogo entre as religiões que “é fundamental para a paz hoje no mundo e que, portanto, se torna um dever de todas as religiões” – é o que afirma o Cardeal Secretário de Estado, Pietro Parolin, em entrevista realizada pelo Centro Televisivo Vaticano (CTV) em colaboração com o jornal “L’Osservatore Romano” a propósito da viagem do Santo Padre ao Sri Lanka e às Filipinas, que acontecerá de 12 a 19 deste mês de janeiro. Foram estas as declarações do Cardeal Parolin:
 “A missão da Igreja nas Filipinas e no Sri Lanka é a mesma da Igreja no mundo inteiro: anunciar o Evangelho, proclamar a boa nova de Jesus que é fonte de vida e de esperança para todos os homens. Considerando, naturalmente, o contexto no qual ela vive e atua. Um contexto caracterizado por uma multiplicidade, quase de um mosaico de sociedades, de culturas e de religiões. O continente asiático é o berço das grandes religiões do mundo. Além do mais, considerando o facto de a Igreja ser uma pequena minoria, um pequeno rebanho em meio desta realidade tão vasta. E então também a missão deverá modular-se segundo estas características. Os pontos de força desta missão parecem-me ser dois: de um lado o aspecto das atividades caritativas e humanitárias no campo da saúde e da educação que gozam do grande apreço de toda a população e dos governos dos vários países; e, por outro lado, o aspeto do diálogo inter-religioso: promover e consolidar sempre mais o encontro, o respeito e a aceitação recíproca, considerando também aquilo que o Papa diz na “Evangelii Gaudium”, que o diálogo inter-religioso é fundamental para a paz hoje no mundo e que, portanto, torna-se um dever de todas as religiões. Este será um ponto nodal, focal da atenção do Papa durante a viagem.”

Fonte: news.va

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